CRIANÇAS DE UM NOVO MUNDO.

Isabel Leal:
Autora dos livros:
Crianças de um Novo Mundo – Os Índigo (Pergaminho 2005)
Crianças de um Novo Mundo – Os Cristal (Pergaminho 2007)
Isabel explica como estas crianças apresentam características bem próprias baseadas no seu grande desenvolvimento espiritual. São seres que dispõe de uma consciência muito mais avançada que transmitem energias de paz. Sensíveis e pacíficos têm uma grande capacidade de compreensão, perdão e compaixão. Que seres doces e evoluídos!

Os cristal começaram a nascer depois de 1998 e seguem o caminho já aberto pelos Índigos. Estes surgiram para abrir caminhos, romper barreiras, arrebentar com regras e acabar com estagnações, enfim vêm para partir a loiça. Os cristal vêm para sedimentar essas conquistas, numa base de amor e paz. Enquanto um parte (positivamente falando) o outro consolida, congrega.
Numa mesma família poderemos encontrar Crianças Índigo e Crianças Cristal, cabendo aos pais “darem” o que cada uma delas necessita e atenuar as diferenças que existem.
Aparentemente será mais fácil lidar com os Cristal pela sua maior calma e condescendência enquanto os Índigo serão mais agitados ( é para isso mesmo que vieram ao mundo: para agitar as águas paradas!). No entanto a enorme sensibilidade dos Cristal tem que ser muito levada em conta pois são muito permeáveis e apercebem-se de tudo à sua volta, esteja ou não à vista.
Um, ponto bastante interessante segundo a observação de Isabel Leal é possível que uma criança que tenha nascido Índigo poderá vir a transformar-se em Cristal.
estas crianças que agora nascem em grande quantidade, são dotadas de uma enorme espiritualidade e têm capacidades sensitivas apuradíssimas. Assim como as Crianças Índigo, nascem com uma missão individual mas também com uma missão colectiva de transformar o mundo.
Se à partida pensarmos que por terem valores tão especiais estas crianças possam estar apartadas do Mundo, estaremos completamente enganados. Por serem tão sensíveis e intuitivas são capazes e gostam de se envolver com tudo e com todos principalmente pela sua enorme capacidade de doação e de partilha.
São seres que sentem, pressentem e têm uma enorme capacidade de captar sinais nos outros. E tudo isso flui de uma maneira muito natural para eles, como se tivessem a perfeita noção das suas capacidades e que estas serão totalmente normais. Para eles, as coisas são assim porque é assim que o devem ser.
Ao lidarmos com eles devemos aceitar que são livres e evoluídos e que têm como missão especial a de ensinar o amor no seu incondicional.
Heloisa Miranda:
sapozen@sapo.pt